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Luteina e Zeaxantina
Luteina e zeaxantina
asseguram uma proteção potente a saúde ocular, devido suas propriedade antioxidantes, de proteção contra os danos causados aos raios solares para a retina
De R$ 75,00
por R$69,00
Benefícios
- A luteína e a zeaxantina são amplamente recomendadas como suplementos alimentares para prevenir a perda visual ou doenças oculares. Inclusive, alguns médicos orientam que pessoas acima de 50 anos consumam a suplementação como forma de manter a saúde dos olhos
- Indicações
- • Degeneração macular relacionada ao envelhecimento;
- • Prevenção de aterosclerose;
- • Fotoproteção oral;
- • Saúde dos olhos;
- • Auxílio no fortalecimento do sistema imune e promoção de bem-estar.
Formulação
Luteina 15mg, Zeaxantina 5mg
Posologia
Tomar 1 capsula via oral 1 x ao dia
Imagem meramente ilustrativa
Descrição
A Luteína é um carotenóide com propriedades reconhecidamente anti-inflamatórias e antioxidantes
promovendo efeitos benéficos de forma sistêmica no organismo humano e, especialmente, na saúde ocular.
Este ativo atua como um filtro natural da luz azul que pode causar danos à retina, absorvendo de 20-90%
desta luz e reduzindo o impacto do dano fotooxidativo. Além disso, protege a pele dos danos causados por
exposição à luz solar e iluminação artificial. Dentre os efeitos sistêmicos promovidos pela luteína destacamse a melhora da função cognitiva, redução dos riscos de desenvolvimento de doenças crônicas degenerativas como aterosclerose, doenças oculares (catarata, glaucoma e degeneração macular) e câncer. Neste
sentido, um estudo de meta-análise foi feito para avaliar a suplementação de luteína sob a degeneração
macular relacionada à idade e concluíram que doses entre 10 e 20 mg por dia já foram eficazes para
melhorar a acuidade visual e a sensibilidade aos contrastes.
A Zeaxantina é um dos 2 carotenóides presentes da retina. Dentro da mácula central, a Zeaxantina
predomina, enquanto na retina periférica, a Luteína predomina.
Luteína e Zeaxantina possuem a mesma fórmula química e são isômeros, porém não são
esteroisômeros. A principal diferença entre elas é a localização. Luteína possui três centros quirais e a
Zeaxantina dois.
Existem evidências da relação entre baixas concentrações plasmáticas de Luteína e Zeaxantina com o
risco de desenvolver degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Alguns estudos defendem a
luteína e ou Zeaxantina como suplementos protetores contra DMRI. Com 3 milhões de vítimas no Brasil,
a DMRI é a principal causa de cegueira de pessoas com mais de 60 anos.
DMRI (Degeneração macular relacionada a idade)
A DMRI é um processo degenerativo que ocorre quando finíssimos vasos no fundo do olho ficam
enfraquecidos, permitindo que o sangue escape e deixando-o sensível ao ataque dos raios solares. Isto
pode causar manchas escuras, chamadas máculas. A mácula possui uma coloração amarela que é
derivada dos carotenóides. Situada na parte central da retina, a mácula é responsável pelos detalhes
nítidos das imagens. A retina consiste de uma camada de células dentro da esfera ocular. Por ser
composta de muitas células nervosas, há muita gordura susceptível de oxidação. Os radicais livres são
gerados nos olhos pela radiação UV, entre outras causas. A cegueira provocada pela DMRI pode às vezes
manifestar-se em questão de poucas semanas e resultar em cegueira permanente.
Idade: a DMRI úmida geralmente ocorre em indivíduos acima de 50 anos.
Genética: foi identificado um vínculo hereditário e, por isso, a Academia Americana de Oftalmologia
(AAO) recomenda que os pacientes que têm familiares que sofrem de DMRI façam, a cada dois anos, um
exame de retina.
Tabagismo: aqueles que fumam 20 ou mais cigarros por dia, têm mais que o dobro do risco de
desenvolver DMRI úmida.
Hipertensão: os indivíduos hipertensos têm um risco até 45% maior de DMRI úmida do que os
normotensos.
IMC alto: indivíduos com alto índice de massa corpórea (IMC igual ou maior que 31) podem aumentar a
chance de desenvolvimento da DMRI úmida em até 68%.
DMRI úmida unilateral: 40% dos casos de NCS (núcleo coclear superior) unilateral progridem para
NCS bilateral, em um período de 5 anos.
A doença ocorre em duas formas: atrófica (seca) e exsudativa (úmida). A forma seca está associada com
a atrofia da retina central ou mácula, área dos olhos utilizada para atividades que requerem uma visão
mais apurada, como ler, dirigir ou reconhecer fisionomias. A forma exsudativa é causada pelo
crescimento anormal de vasos sangüíneos, também conhecido como neovascularização coroidal (CNV) ou
angiogênese ocular sob a mácula. Esses vasos derramam fluído e sangue e podem causar um tecido
cicatricial (fibrose) que destrói a mácula. O resultado é a deterioração da visão num período que pode
variar de meses até anos. A DMRI é desenvolvida por fatores nutricionais, histórico familiar, fumo,
excessiva exposição à luz solar, hipertensão arterial e doença cardiovascular. Os pacientes podem
apresentar sintomas indolores e de pequeno impacto. Outros casos podem apresentar muita dificuldade
para ler e reconhecer rostos.
Imagem meramente ilustrativa
Recomendações
A dose recomendada é referente à luteína isolada, caso associada a outro carotenóide a quantidade total
de carotenóides não deve ser superior a 24 mg/dia.

